Nunca ninguém vai acreditar mesmo. Por isso redijo minhas palavras sem sentidos para apenas me lembrar do que sinti, no momento, em que meu mundo parou. Expressar o que sentimos não é lá tão fácil caros amigos. Porém não me importo, pois, ninguém verdadeiramente se importa.
As vezes, por mais que pareça mentira, minha proteção sempre foi mais um gole de vinho mesmo, meu refúgio. O que vou fazer agora que nao o tenho? Foi adiquirida a consciencia dos danos, meu cubículo mental está de férias, desculpe se estou apenas tentando sobreviver nesse mundo que vivi fujindo. Quais são as regras meu amor? Aperte minha mão e me ajude a seguir. Por fora sou mais uma adolescente entrando pra vida adulta, mas por dentro não passo de uma criança amedrontada.
Se eu parar de fugir você promete me ajudar? Eu vou tentar dessa vez, novamente. E se não der certo? Continuarei fujindo, pois sou fraca e não tenho forças de continuar seguindo sozinha.

terça-feira, 30 de novembro de 2010 às 01:21

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