Chegou em casa bêbado, os móveis rodavam, rodavam,não entendi o que havia acontecido, simplesmente tinha apagado, um grande vácuo em sua memória.
Não sabe o que se passa, mas sabe que dói. Não há ninguém a lhe esperar, não há ninguém que o explique a merda que havia se metido.
Porém ele se senta, afrouxa a gravata, toma seu café, acostumado a viver sozinho. Nunca se sentira completo de verdade, e a razão pela qual chegou mais perto de estar bem de verdade fora embora.
As memórias voltam como lâminas, ele chora. Não consegue mais dormir, ão consegue mais pensar, quer estar apenas ali, para sempre... Sozinho...
Ele cai ao sono, e quando acorda ainda não entende... Mas dói, ele quer lutar, quer ser algo de verdade para alguém. Ele vê as cicatrizes, como diabos isso foi parar aqui? Lembra da sensação, lembra da dor, e não consegue esquecer o sangue. Saindo sem pedir licença colocando sua cor avermelhada em tudo que era cinza. Não para, não para...
Já de manhã limpa os ferimentos, lembra como era grande a vontade de morrer no dia anterior. Porém ele continua...
Uma mudança está para vir, ele sente. Nem que isso signifique mudar de cidade, continuar fugindo para qualquer outro lugar, vai continuar doendo ele sabe.
Então ele se leva à cama, e adormece. Em seu sonhos ele vê ... Sua vida melhorando. Ele levantando, tomando atitudes, fizera muita coisa errada, magoara quem amava, se arrepende, mas...
... Se arrepende. E não sabe como concertar.
Não sabe o que se passa, mas sabe que dói. Não há ninguém a lhe esperar, não há ninguém que o explique a merda que havia se metido.
Porém ele se senta, afrouxa a gravata, toma seu café, acostumado a viver sozinho. Nunca se sentira completo de verdade, e a razão pela qual chegou mais perto de estar bem de verdade fora embora.
As memórias voltam como lâminas, ele chora. Não consegue mais dormir, ão consegue mais pensar, quer estar apenas ali, para sempre... Sozinho...
Ele cai ao sono, e quando acorda ainda não entende... Mas dói, ele quer lutar, quer ser algo de verdade para alguém. Ele vê as cicatrizes, como diabos isso foi parar aqui? Lembra da sensação, lembra da dor, e não consegue esquecer o sangue. Saindo sem pedir licença colocando sua cor avermelhada em tudo que era cinza. Não para, não para...
Já de manhã limpa os ferimentos, lembra como era grande a vontade de morrer no dia anterior. Porém ele continua...
Uma mudança está para vir, ele sente. Nem que isso signifique mudar de cidade, continuar fugindo para qualquer outro lugar, vai continuar doendo ele sabe.
Então ele se leva à cama, e adormece. Em seu sonhos ele vê ... Sua vida melhorando. Ele levantando, tomando atitudes, fizera muita coisa errada, magoara quem amava, se arrepende, mas...
... Se arrepende. E não sabe como concertar.
